"Fizeram-nos o convite e achámos que faz todo o sentido estar presente para explicar o que é preciso para o casamento, a atitude que devem ter, em resumo para informar os homossexuais dos seus direitos", justificou ao DNonline João Paulo, presidente da PortugalGay. É que existem sempre dúvidas sobre o processo, nomeadamente em relação aos estrangeiros cujos países não aceitam o o casamento entre pessoas do mesmo sexo. "O casamento deve ser realizado, embora não seja reconhecido no país de origem", explica.
Para António Brito, director da Exponoivos desde o início (realiza-se há 18 anos), a "exposição é uma referência no casamento e, a partir do momento, em que o casamento entre pessoas do mesmo sexo foi aprovado, faz parte do mesmo segmento". Além disso, acrescenta, "é mais uma oportunidade de negócio".
Empresas que, este ano, estão em menor número, mas com expositores maiores. São 120 stands, custando cada participação dois mil euros em média. A feira realiza-se em Lisboa, de 6 a 8, e no Porto, entre 13 e 15, contando em ambos os casos com a PortugalGay.
0 comentários:
Postar um comentário